quinta-feira, 27 de maio de 2010
Áreas de Atuação
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terça-feira, 25 de maio de 2010
CRP - Conselho Regional de Psicologia
A profissão de psicóloga(o) foi regulamentada pela Lei 4.119, em 27 de agosto de 1962, razão pela qual o dia da(o) psicóloga(o) é comemorado nessa data. A criação e regulamentação do Conselho Federal Psicologia (CFP) e seus Regionais se deu a partir da lei federal 5.766, nove anos mais tarde, em dezembro de 1971. O CRP-03 foi instituído em 1973, concomitantemente com o CFP e outros seis Regionais. Hoje, os braços do CFP se estendem a 17 regiões, as quais são constituídas por um ou mais Estados de acordo com o número de profissionais inscritas(os), de modo a justificar o desmembramento das regiões. Conheça os 17 Regionais no site Psicologia On Line (POL).
Para gerir o funcionamento do Sistema Conselhos de Psicologia, foram criadas instâncias deliberativas nacionais da categoria: o Congresso Nacional da Psicologia (CNP), realizado a cada três anos, nos períodos de eleições; a Assembléia das Políticas, da Administração e das Finanças (APAF), realizada semestralmente com representantes de todos os Conselhos Regionais e Federal; o Plenário e a Diretoria do CFP. Em âmbito regional, o Congresso Regional de Psicologia (COREP) – realizado a cada três anos –, as Assembléias Gerais – convocadas pelo menos uma vez a cada ano –, o Plenário e a Diretoria, que funcionam como instâncias deliberativas. O alcance das suas decisões, as quais devem estar submetidas às determinações federais, é restrito ao âmbito da jurisdição do Regional.
O planejamento das atividades do CFP e dos Regionais é feito com base nas discussões e decisões do Congresso Nacional de Psicologia, quando são aprovadas diretrizes sobre a estrutura funcional dos Conselhos e os princípios que deverão nortear seus trabalhos.
Quer saber mais? Visite o site: http://www.crp03.org.br/site/default.aspx
Breve História da Psicologia
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiebYIlGPmO8AKGerC0jLCspN1qzwVo_RytyfLTgKOpHmSZ6zDJaBtgsKr021lxTahrt5-17OILdRCC3ywErmSePeWkSdeppU8ils5pkm-VpjJXt7fRBUmoIFicUDlDC59ibPCuilZ0lPlP/s320/Psicologia_3.jpg)
O primeiro laboratório psicológico foi fundado pelo fisiólogo alemão Wilhelm Wundt em 1879 em Leipzig, na Alemanha. Seu interesse se havia transferido do funcionamento do corpo humano para os processos mais elementares de percepção e a velocidade dos processos mentais mais simples. O seu laboratório formou a primeira geração de psicólogos. Alunos de Wundt propagaram a nova ciência e fundaram vários laboratórios similares pela Europa e os Estados Unidos. Edward Titchener foi um importante divulgador do trabalho de Wundt nos Estados Unidos. Mas uma outra perspectiva se delineava: o médico e filósofo americano William James propôs em seu livro The Principles of Psychology (1890) - para muitos a obra mais significativa da literatura psicológica - uma nova abordagem mais centrada na função da mente humana do que na sua estrutura. Nessa época era a psicologia já uma ciência estabelecida e até 1900 já contava com mais de 40 laboratórios na América do Norte. Em seu laboratório Wundt dedicou-se a criar uma base verdadeiramente científica para a nova ciência. Assim realizava experimentos para levantar dados sistemáticos e objetivos que poderiam ser replicados por outros pesquisadores. Para poder permanecer fiel a seu ideal científico, Wundt se dedicou principalmente ao estudo de reações simples a estímulos realizados sob condições controladas. Seu método de trabalho seria chamado de estruturalismo por Edward Titchener, que o divulgou nos Estados Unidos. Seu objeto de estudo era a estrutura consciente da mente e do comportamento, sobretudo as sensações. William James concordava com Titchener quanto ao objeto da psicologia - os processos conscientes. Para ele, no entanto, o estudo desses processos não se limitava a uma descrição de elementos, conteúdos e estruturas. A mente consciente é, para ele, um constante fluxo, uma característica da mente em constante interação com o meio ambiente. Por isso sua atenção estava mais voltada para a função dos processos mentais conscientes. Na psicologia, a seu entender, deveria haver espaço para as emoções, a vontade, os valores, as experiências religiosas e místicas - enfim, tudo o que faz cada ser humano ser único. As idéias de James foram desenvolvidas por John Dewey, que dedicou-se sobretudo ao trabalho prático na educação[3]. Uma importante reação ao funcionalismo e ao comportamentismo nascente (ver abaixo) foi a psicologia da gestalt ou da forma, representada por Max Wertheimer, Kurt Koffka e Wolfgang Köhler. Principalmente dedicada ao estudo dos processos de percepção, essa corrente da psicologia defende que os fenômenos psíquicos só podem ser compreendidos, se forem vistos como um todo e não através da divisão em simples elementos perceptuais. A palavra gestalt significa "forma", "formato", "configuração" ou ainda "todo", "cerne". O gestaltismo assume assim o lema: "O todo é mais que a soma das suas partes".
Distinta da psicologia da gestalt, escola de pesquisa de significado basicamente histórico fora da psicologia da percepção, é a gestalt-terapia, fundada por Frederic S. Perls (Fritz Perls). Apesar de serem perspectivas já ultrapassadas, tanto o estruturalismo como o funcionalismo e a gestalt ajudaram a determinar o rumo que a psicologia posterior viria a tomar. Hoje em dia os psicólogos procuram compreender tanto as estruturas como a função do comportamento e dos processos mentais.
Quem sou eu?
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